Olha faz tanto tempo que não me deparo com essa
tela gráfica azul e branca, com réguas de todos os lados e suas opções acima
para alterar um texto ou enfeitá-lo, e esse traço piscando sem parar esperando
apenas um toque para que comecem a surgir uma bela arte, porque escrever é arte
e poucos são artistas, há lá alguns fakes do Ctrl+C e Ctrl+V aos quais não se
devem ser desmerecidos, pois até pra colar algo existe toda uma arte de
detalhes por traz disto, então não deixam de ser a classe de arte de segunda
mão [1] , que na maioria das vezes é a mais usada atualmente, fazendo da classe
de primeira [2], comer a poeira de sua existência.
Inicio então este raciocínio com uma das
melhores teorias que possa ter criado com o longo do meu desenvolvimento de
escritor, não considerarei como primeira mão e nem como segunda mão esta arte
de expressão aqui citada, mas será apenas um tutorial de raciocínio lógico misto sobre a vida em etapas
cotidianas, que atualmente passam por despercebida. Na maioria das vezes!
“Na moral! Ninguém tem “Moral” pra
falar de ninguém, existem apenas algumas pessoas que sabem como dizer e a hora
de dizer as coisas em seu tempo correto [3].” – Tamashiro
Chiyoko
Há alguns intrometidos da boa razão que serão
infelizes ao dizer: “Mas se “ninguém tem
moral”, eu tenho, porque eu sou alguém!”, “Porque existem algumas pessoas, se na verdade existem milhares delas
além de você?!”, “Como saber dizer e
a hora de dizer as coisas, se toda hora é hora de se dizer o que pensa?!”, “O que é seu tempo certo? Existe tempo
incerto por acaso?!”...
“Hahahaha,
palmas aos bobos da corte de plantão, críticos de revista playboy
[4] e analistas de estilos
padrões, palmas aos energúmenos intolerantes com capacidade mínima de
raciocínio lógico e critico.” – Tamashiro
Chiyoko
Gostaria de lhes dizer que sim todos somos
“alguém”, mas quando se generaliza as coisas é propenso usar o “ninguém”, principalmente neste fato
abordado. Creio que exista muitas outras pessoas ou até então como dito “milhares
delas”, porem há exceções e você é a parte que fica fora desta exceção da
natureza critica. Na verdade só por ver que pensas assim, é possível analisar
que não tem “papas na língua” de
modo que vendo por outro ângulo pode ser algo negativo quanto há uma critica bem
elaborada. O tempo certo é justamente a noção de que há o tempo incerto.
Costumo dizer em meus textos uma frase ao
qual se analisada com precisão é possível ver dois ângulos, porem as pessoas
são tão apegadas e acomodadas a mesmice de só olhar para o que esta há sua
frente, que se esquecem de olhar o que há por traz de tudo, pois por traz de um
ângulo visual há outro ângulo, que foi o que se fez na composição completa de
uma frase ou até mesmo de uma situação para que o mesmo pudesse ser visto de dois
ângulos severamente distintos [5/1].
“Certas coisas são
como o fogo [5/2], quente e envolvente,
talvez convidativo, mas não podemos esquecer que por mais atraente que ele
seja, queima!” – Tamashiro Chiyoko
Concluindo que a preposição de fato analisada acima
não é de fato acolhida, vemos que a distinção de criticas, quando falo critica
digo opinião, é de no mínimo a mais óbvia e simples resposta automática usada
por robôs do sistema social, chamados de indivíduos ou humanos que habitam uma
sociedade “racional” até então dita, de modo que por óbvia observação isto não é de fato utilizado como
mecanismo social para raciocínio lógico ao qual os “robôs sociais” estão
acostumados á não pensar. Isto nos dá uma distinção de ângulos, já que em uma
sociedade “racional”, que deveria ser e usufruir da sua racionalidade natural,
de fato preferem usar de um mecanismo robotizado, quando falo robotizado quero
dizer tirar a alguém toda a iniciativa, tornando a mesma em algo automático ou programado,
fazendo então uma controvérsia do que seria realmente uma “Sociedade Racional”
de fato.
[...] Continuação Em Breve.
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